Teu rosto escondido entre as ramas
Com pensamentos em botão
Numa luta de sobrevivência
transparece entre os olhares
Fica o brilho do sol
Escondo-me por vergonha
Deste sentimento que teima em dar fruto
De galho em galho vou renascendo
nas árvores como a primavera
De uma estação
Dá continuidade a flores perfumadas
mas desconhecidas
Comendo o fruto Deliciosamente
no arco-iris de sabores profundos ...intensos
Na minha mão tenho
Amores escondidos ...despejados ...
Mas apagados pelo esquecimento
De meu nome