Lugar onde vivo
Apocalipse imaginário
Desnuda a inocência
Guardada no armário
Tempos que soletra
Palavras escritas na timidez
Que implora a verdade
Do teu sorriso
Pirâmides de silêncio
Constroem controversas
Bravuras de coragem
No pulsar da tinta
Que o mata-borrão apaga
Dominando a força
Da tua mão
Acordada no sonho
Flutuo na luz
Entre o côncavo e o convexo
Espelhado na folha branca
Menina de rosto invisível
Sorri com gentileza
Pelo tempo que não tem tempo
No amor eterno
Apocalipse imaginário
Desnuda a inocência
Guardada no armário
Tempos que soletra
Palavras escritas na timidez
Que implora a verdade
Do teu sorriso
Pirâmides de silêncio
Constroem controversas
Bravuras de coragem
No pulsar da tinta
Que o mata-borrão apaga
Dominando a força
Da tua mão
Acordada no sonho
Flutuo na luz
Entre o côncavo e o convexo
Espelhado na folha branca
Menina de rosto invisível
Sorri com gentileza
Pelo tempo que não tem tempo
No amor eterno