Sabedoria de águas
Confrontos ignorantes
Contorna o obstáculo
De mentes silenciosas
E bocas cheias de um doce vazio
Aceitar o pouco
Por nada em tuas mãos
Da culpa do silêncio
Que não era meu
Inteira estou
Não pela metade do medo
Tu e eu no jogo de xadrez
Guardados na caixa do silêncio
Escravatura do mundo
Opiniões divulgadas
Quando a partilha termina no medo
Reconhecer a busca da consciência
De aplausos ilusórios
O silêncio vê o isco
Esquece o anzol
No mundo real
De almas unidas
No silêncio do amor