Libertei minha alma
Do peso da agonia
suportei dicotomia de vidas paralelas
Deixo lágrimas na herança
De castelos fantasmas
Entre a pedofilia e o suicídio
Desejos cortados no trabalhar de tesouras
Negras unhas de tinta da escuridão
Seco cada fio de cabelo
Na procura constante do "Cuvée du Patrono"
Embriagado tropeço na vida de afectos
Com Luz cintilante
Meus olhos sorriem com amor
Da Nena saltitante
No corredor de um abraço teu
clonagem
Feito em laboratório da tecnologia
Robô mecânico nas atitudes
Deixo gravado a tatuagem
Lembranças roubadas da criança
Dos braços de sua mãe
Elos de irmãos quebrados pelo gelo
Meu corpo rígido .....lamenta
O que vivi e não vi
Quem sou eu