A vida é como um baralho de cartas...
E um jogo de cartas tem os reis, as damas e tem valetes....
As espadas, os paus, os ouros e as copas
e tudo o resto é sempre o mesmo.
Para sabermos jogar é preciso queremos
e termos consciência que a vida é esse jogo.
E temos que saber jogar...
O baralho de cartas tem a sua sabedoria.
Também é preciso termos parceiros de confiança.
Depois, é o acreditar que desta vez vamos ganhar.
Por vezes não acontece como nós queremos.
Temos que estar atentos aos sinais dos nossos parceiros.
Ou seja, a vida dá-nos:
os reis... poder,
as damas... casamento,
os valetes... trabalho,
que são as cartas mais altas, importantes,
mas o resto...
Os ases... o amor
são cartas que apesar de também serem de baixo valor
sem elas não fazemos xeque-mate.
Quando jogamos com amor há que confiar no parceiro.
Quando jogamos no trabalho temos que ser correctos.
Quando jogamos com valores temos que respeitar.
Só assim conseguimos vencer.
Não conseguimos jogar sozinhos.
Precisamos de ter sempre um parceiro, ou um amigo imaginário.
Quando jogamos as cartas em crianças
é necessário termos esses amigos imaginários.
Joguem na vida para ganhar, vencer.
Mas não se distraiam com situações ou sinais mal interpretados
para justificar a perda de um jogo.
Por vezes tem que ter muita paciência e... esperar.
Se não foi desta vez vamos ter que acreditar
que vamos vencer na próxima jogada.
Baralhem bem as cartas!
Joguem!