domingo, 13 de abril de 2014

A Elegância



Hoje, quero falar da elegância de amar...
Durante muitos anos foram escolhidos os melhores impostos,
os maridos, as mulheres, para partilharem uma vida ...
A mente era educada para uma obediência,
para uma fuga da fome, como também para esconder tabus...
Dentro das quatro paredes nada existia a não ser os filhos,
uns atrás de outros, porque tinha de ser assim...
Dentro dessas paredes existiam lágrimas de solidão,
de fuga da identificação...
Um século  passou e a palavra  amor continua a existir com liberdade,
mas em excesso, com várias formas de amar...
Mas continuamos a ser escravos, dependentes da troca de corpos,
por um abraço, de uma fuga de vidas duplas, da própria solidão
que ainda se esconde por detrás dos depressivos...
Sim, eles são a nova forma de amar com elegância,
serenidade e de uma educação  doce...
Por mais anos que vivamos, a elegância de amar no mundo que vivemos
tem determinadas características...
 A solidão, o amor é envolvente, doce, de uma imaginação
que nos leva ao paraíso da entrega de dois seres
que se envolvem em sentimentos abertos...
 Quando levados ao colo com elegância abrem-se rosas
num corredor perfumado que dá amor...
Este amor nasce no ventre da mulher
e envolve-se com os braços protectores do seu companheiro...
Com o continuar, o sentimento cresce
e todos os movimentos são palavras doces,
movimentos de elegância de amar...
Ame!
 Envolva-se com o doce sentimento!
A vida é elegante...
A elegância de amar...