Parir é dor e criar é amor...
Um ditado antigo e popular que mostra o tamanho do sentimento
nunca pondo em causa o amor com a dor de parir,
mas sim um amor conquistador...
Sabemos que não escolhemos os filhos, se é menino ou menina,
a cor dos olhos, os cabelos, a cor da pele...
Enfim, se assim fosse escolheríamos uma barbie perfeitíssima ou um nenuco.
Assim, brincaríamos ao faz de conta...
A palavra Mãe e Pai requer responsabilidade...
Mas mesmo assim podemos escolher os filhos que queremos...
São os filhos de luz, de coração...
S. Lucas diz, abençoada a mulher estéril que não vê seus filhos a sofrer...
A criança vem ao mundo fazer uma aprendizagem muito forte.
Um crescimento espiritual que a torna no ser maravilhoso que é...
Tudo isto requer muito trabalho e, nesse sentido, toda a mulher, mãe sofre...
Muitas gostariam de encarnar no corpo do filho
só para não o ver sofrer, na doença, por exemplo.
A mulher quando está para dar á luz sofre,
mas depois vem a alegria, vem o sorriso de ter dado à luz
um ser de luz que a torna numa guerreira de luz...
Toda a mulher é uma guerreira...
Luta e labuta para proporcionar aos filhos um bem-estar,
mas esquece-se um pouco dela...
O filho só estará bem se a Mãe estiver, porque é dela que o filho depende...
Ouvimos dizer muitas vezes, eu não digo nada ou eu não me separo
ou eu não faço por causa do meu filho...
Não é verdade...
Eu não o faço porque eu não quero,
não quero tomar uma atitude que me prejudica...
O filho nada tem a ver...
E são umas Mães maravilhosas, mas infelizes,
presas ao medo das indecisões...
E a decisão pode ser adiada uma vida inteira...
Mãe, palavra de fortaleza...
Mamã, amor, carinho, doçura que se foi perdendo
pela vergonha de o dizer carinhosamente...
Quero deixar a minha homenagem ao homem
que não tendo parido consegue ser muitas vezes Mãe
de um amor dedicado, zeloso e de uma ternura imensa...
E aqui, aplico o ditado, parir é dor e criar é amor...
O amor não tem sexo, cor, religião...
Estou de acordo que os homossexuais adoptem crianças,
assim como entregarem os filhos ao Pai,
onde encontram amor e não guerras de poder, um investimento.
Não ponho a beleza, mas a responsabilidade de ser Mãe ou Pai...
O amor torna a criança sensível e protegida...
Fortalece o seu espírito na sua caminhada...
Aos meus filhos de luz, estejam em gestação ou tenham 80 anos,
pegarei sempre nos meus braços a leveza da vida
no aconchego de um embalar trocado por abraços
e beijados pelo olhar atento do amor...
A ti, mamã, deixo-te a saudade dos teus braços,
das tuas palavras levadas pelo vento que me sussurram ...
Amo-te filha...
Amo-te filho...
Amo-te minha luz...
Um ditado antigo e popular que mostra o tamanho do sentimento
nunca pondo em causa o amor com a dor de parir,
mas sim um amor conquistador...
Sabemos que não escolhemos os filhos, se é menino ou menina,
a cor dos olhos, os cabelos, a cor da pele...
Enfim, se assim fosse escolheríamos uma barbie perfeitíssima ou um nenuco.
Assim, brincaríamos ao faz de conta...
A palavra Mãe e Pai requer responsabilidade...
Mas mesmo assim podemos escolher os filhos que queremos...
São os filhos de luz, de coração...
S. Lucas diz, abençoada a mulher estéril que não vê seus filhos a sofrer...
A criança vem ao mundo fazer uma aprendizagem muito forte.
Um crescimento espiritual que a torna no ser maravilhoso que é...
Tudo isto requer muito trabalho e, nesse sentido, toda a mulher, mãe sofre...
Muitas gostariam de encarnar no corpo do filho
só para não o ver sofrer, na doença, por exemplo.
A mulher quando está para dar á luz sofre,
mas depois vem a alegria, vem o sorriso de ter dado à luz
um ser de luz que a torna numa guerreira de luz...
Toda a mulher é uma guerreira...
Luta e labuta para proporcionar aos filhos um bem-estar,
mas esquece-se um pouco dela...
O filho só estará bem se a Mãe estiver, porque é dela que o filho depende...
Ouvimos dizer muitas vezes, eu não digo nada ou eu não me separo
ou eu não faço por causa do meu filho...
Não é verdade...
Eu não o faço porque eu não quero,
não quero tomar uma atitude que me prejudica...
O filho nada tem a ver...
E são umas Mães maravilhosas, mas infelizes,
presas ao medo das indecisões...
E a decisão pode ser adiada uma vida inteira...
Mãe, palavra de fortaleza...
Mamã, amor, carinho, doçura que se foi perdendo
pela vergonha de o dizer carinhosamente...
Quero deixar a minha homenagem ao homem
que não tendo parido consegue ser muitas vezes Mãe
de um amor dedicado, zeloso e de uma ternura imensa...
E aqui, aplico o ditado, parir é dor e criar é amor...
O amor não tem sexo, cor, religião...
Estou de acordo que os homossexuais adoptem crianças,
assim como entregarem os filhos ao Pai,
onde encontram amor e não guerras de poder, um investimento.
Não ponho a beleza, mas a responsabilidade de ser Mãe ou Pai...
O amor torna a criança sensível e protegida...
Fortalece o seu espírito na sua caminhada...
Aos meus filhos de luz, estejam em gestação ou tenham 80 anos,
pegarei sempre nos meus braços a leveza da vida
no aconchego de um embalar trocado por abraços
e beijados pelo olhar atento do amor...
A ti, mamã, deixo-te a saudade dos teus braços,
das tuas palavras levadas pelo vento que me sussurram ...
Amo-te filha...
Amo-te filho...
Amo-te minha luz...